Dezenas de zumbis “invadiram” o campus da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, na terça-feira (23), em um evento que, além de data e hora marcada, teve um objetivo nobre: testar os conhecimentos dos alunos da Escola de Saúde Pública da instituição sobre as técnicas de primeiros socorros e preparação para emergências.
Segundo a professora da universidade, Eden Wells, os alunos matriculados na disciplina de epidemiologia e gestão de desastres na saúde pública foram forçados a pensar além dos planos típicos de preparação e resposta durante o exercício de “apocalipse zumbi”.
O evento foi anunciado com antecedência e, logo, todas as 100 vagas abertas para candidatos a se vestirem de zumbis já haviam sido preenchidas.
O evento foi anunciado com antecedência e, logo, todas as 100 vagas abertas para candidatos a se vestirem de zumbis já haviam sido preenchidas.
A ideia do treinamento é inspirada em um currículo desenhado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), órgão do governo norte-americano.
O CDC explica que o curso usa a preparação contra um ataque de zumbis para alcançar e engajar diversos públicos na necessidade de reagir a uma tragédia inesperada. Segundo Ali Khan, diretor do Departamento de Saúde Pública do CDC, “se você está bem equipado para lidar com um apocalipse zumbi, você estará preparado para um furacão, uma pandemia, um terremoto ou um ataque terrorista”.
A professora Wells, da Universidade de Michigan, afirmou que “usar os preparativos contra zumbis está se tornando uma forma divertida de educar o público e treinar profissionais da saúde pública.”
A professora Wells, da Universidade de Michigan, afirmou que “usar os preparativos contra zumbis está se tornando uma forma divertida de educar o público e treinar profissionais da saúde pública.”
Entre as tarefas dos estudantes está a necessidade de pensar em organizações parceiras na comunidade, a definição de papeis que cada um deve cumprir, a comunicação de informações ao público e o que fazer se serviços básicos são desativados, além de quais planos de contingência devem ser colocados em prática para idosos, pessoas com deficiência e até bichos de estimação.
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